Segundo Marcelo Prado, diretor do IEMI – Inteligência de Mercado, a previsão para o setor este ano é que ele seja mais fluido. “Não iremos crescer a ritmo acelerado, mas temos a chance de ter um ano melhor e talvez um pequeno crescimento já em 2015”, comenta. “Desde que nós começamos a estudar o setor de móveis no Brasil, enxergamos pela primeira vez uma queda de produção em 2014 em relação ao ano anterior. Essa queda se deve aos movimentos que tivemos ao longo do ano como a Copa do Mundo e eleições, agravados pelo quadro de desaquecimento do consumo e restrições ao crédito, o que atrapalhou o consumo de bens duráveis”, acrescenta Prado.