As duas carretas, cada uma com 42 metros cúbicos de madeira, saíram de Porto de Moz, no Pará, com destino a Pernambuco e Rio Grande do Norte, como explica o coordenador de mercadorias em trânsito da unidade de Carajás.
“Percebemos que os valores da nota fiscal estavam muito abaixo dos valores de pauta da mercadoria, numa tentativa de recolher o ICMS a menor. Além disso, contamos com o apoio da coordenação de mercadorias em trânsito em Belém no contato com os fiscos estaduais do RN e Pernambuco, que monitoravam a carga e comprovaram que as empresas a quem a mercadoria se destinava não foram localizadas nos endereços registrados”.