O Presidente do Sindimam, Daniel Borges Gomes, participou no dia 31 de março, da oficina do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), sobre convenções coletivas, realizado pela Diretoria de Relações do Trabalho e Apoio Sindical da Federação das Indústrias do DF (Fibra). O encontro objetivou aprimorar a capacidade de negociação por meio da simulação das rodadas de negócios e da utilização de ferramentas desenvolvidas os sindicatos nesse processo.
O Presidente do Sindimam, Daniel Borges Gomes, participou no dia 31 de março, da oficina do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), sobre convenções coletivas, realizado pela Diretoria de Relações do Trabalho e Apoio Sindical da Federação das Indústrias do DF (Fibra). O encontro objetivou aprimorar a capacidade de negociação por meio da simulação das rodadas de negócios e da utilização de ferramentas desenvolvidas os sindicatos nesse processo.
Entre os temas abordados, os líderes sindicais expandiram o debate sobre o perfil do negociador, as condições estruturais e os fatores ambientais da negociação coletiva e as novas dimensões nas relações sindicais. A palestra faz parte do calendário de ações do PDA, que é estruturada em duas frentes: A primeira é o Associa Indústria, que é executado em parceria com o Sebrae; e a segunda frente é o Avança Sindicato, que tem como principal finalidade a promoção do associativismo e uma melhor comunicação com a base empresarial.
O Presidente do Sindimam, Daniel Borges Gomes, destacou que é perceptível, com base na experiência da convenção coletiva realizada em 2015, o quanto o conhecimento adquirido no PDA é fundamental para aplicação no ato da negociação. “A oficina proporciona maior fortalecimento para os sindicatos trabalharem a negociação, não somente para o Presidente do sindicato, que está de passagem, mas também para todos os diretores que possam a vir conduzir a entidade sindical em um futuro próximo. O sindicato laboral na verdade é uma equipe muito bem preparada, por isso se faz necessário estarmos preparados, porque a negociação cada ano é mais difícil e não podemos abrir mão de sempre buscar benefícios ao setor moveleiro”, esclareceu.
O Diretor de Desenvolvimento da Fibra, Fernando Japiassu, explica que é muito complexa a arte de negociar, pois envolve ambas as partes que buscam as melhores propostas para seu segmento, compreendendo os anseios da outra parte. “É necessário para as empresas um apoio e um suporte nessa negociação para que não possa haver prejuízo para a categoria”, afirmou.
A Consultora da CNI, Cely Soares, destacou que a proposta da oficina foi transmitir todas as orientações necessárias, que geralmente são técnicas, para que os presidentes dos sindicatos utilizem inclusive em suas empresas, em negociação como seus trabalhadores posteriormente.