A Diretoria do Sindimam marcou presença nos dias 11 e 12 de novembro na 10ª edição do Encontro Nacional da Indústria (ENAI). Nesta edição o evento abordou o tema “Brasil: ajuste e correção de rota” com foco nos desafios para a economia e a produtividade e o contexto global pós-crise. O Sindimam esteve representado pelo Presidente, Daniel Borges Gomes e pelos diretores Marconi de Oliveira Matias, José Maria de Jesus e Ivana Fechina Gomes de Oliveira.
A Diretoria do Sindimam marcou presença nos dias 11 e 12 de novembro na 10ª edição do Encontro Nacional da Indústria (ENAI). Nesta edição o evento abordou o tema “Brasil: ajuste e correção de rota” com foco nos desafios para a economia e a produtividade e o contexto global pós-crise. O Sindimam esteve representado pelo Presidente, Daniel Borges Gomes e pelos diretores Marconi de Oliveira Matias, José Maria de Jesus e Ivana Fechina Gomes de Oliveira.
O evento produzido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) reuniu mais de dois mil participantes e pautou em sua programação o debate sobre as principais transformações da indústria brasileira e mundial. Líderes empresariais, entidades de representação da indústria de todos os segmentos e estados brasileiros e personalidades políticas participaram do cronograma de atividades que objetivou discutir as mudanças de rumo para o Brasil e os ajustes necessários para a retomada do crescimento.
A CNI procura a cada edição elevar o nível das discussões e levar ao conhecimento dos participantes as principais transformações da indústria brasileira e mundial. Este ano, a programação do 10º Encontro Nacional da Indústria tem como objetivo discutir as mudanças de rumo para o Brasil e os ajustes necessários para a retomada do crescimento.
Na oportunidade, o ENAI promoveu discussões de como a indústria e o Brasil podem atuar em possíveis correções de rumo para melhorar a competitividade da indústria e da economia. Atualmente, o país ocupa a 56ª posição do ranking o Anuário Mundial de Competitividade divulgado pelo IMD, (Institute for Management Development), em 2015. O Brasil perdeu 18 posições em 5 anos está na frente apenas de 5 países, Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela.